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Para Lava Jato, presidente do Instituto Lula viabilizou lavagem de R$ 1,2 milhões da OAS

Em relatório enviado ao juiz Sérgio Moro, a Procuradoria da República afirma que Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, viabilizou a lavagem de R$ 1.292.210,40 da construtora OAS em favor de Lula. Trata-se do pagamento de dez guarda-móveis para armazenar objetos da mudança de Lula ao sair do Palácio do Planalto.

Ainda segundo os procuradores, em documento de 89 páginas: “não pairam dúvidas sobre a atuação ilícita de Paulo Tarcido Okamotto”. E mais: “A investigação colheu evidências de que a OAS também repassava vantagens indevidas a Lula por meio de pagamento de contrato de armazenagem de bens pessoais junto à Granero Transportes, com adoção de medidas de ocultação de origem e propriedade dos bens para fins de conferir aparência lícita ao repasse de valores provenientes de infrações penais praticadas no âmbito da Petrobrás”.

E a parte mais grave: “…Construtora OAS celebra contrato de armazenagem com a Granero, no valor mensal de R$ 21.536,84,,em benefício do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Todavia, para ocultar a origem e natureza da vantagem indevida repassada ao representado Lula, a OAS indicou que o contrato tinha por objeto a “armazenagem de materiais de escritório e mobiliário corporativa de propriedade da Construtora OAS Ltda”.

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Lula - Paulo OKamotto

Aguardemos as explicações de Lula e seu instituto sobre isso. Apenas fazer discurso inflamado, a esta altura, não adianta.


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