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A Receita Federal suspeita que o Instituto Lula lavava propina do Petrolão para o petista

O título “Receita Federal pune Instituto Lula em milhões por ‘desvio de finalidade’” faz com que Lula pareça uma vítima de uma arbitrariedade do governo Temer. Mas esta é só mais uma artimanha da imprensa – com o perdão da redundância – esquerdista para amenizar o estrago do noticiário contra o petista. Porque a suspeita é muito mais grave: Lula estaria usando uma entidade filantrópica para lavar propina do Petrolão.

No período auditado pela Receita, o Instituto Lula recebeu R$ 35 milhões em doações, “a maior parte de empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato, como Odebrecht e Camargo Corrêa” – nas palavras da própria Folha.

E esse dinheiro não foi totalmente usado para fins filantrópicos. No desvio mais gritante, um volume de R$ 1,3 milhão caiu no colo da G4 Entretenimento, empresa do filho mais velho de Lula, cujo sócio seria o dono oficial do sítio de Atibaia.

E aqui parece clara a triangulação para beneficiar o petistas, sempre em acordo com investigações em curso: Lula praticava tráfico de influência em benefícios de empreiteiras que tocavam obras com verba pública; as empreiteiras doavam para o Instituto Lula; o Instituto Lula contratava a empresa do filho de Lula (que não conseguiu comprovar o serviço); o sócio do filho de Lula compra o sítio de Atibaia.

Como punição, a Receita suspendeu a isenção tributária do Instituto Lula referente aos anos de 2011 a 2014. A multa deve ficar entre R$ 8 milhões e R$ 12 milhões.

Ainda é pouco. O prejuízo para o Brasil chegou aos bilhões.


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